Amazon pode começar a operar no Brasil no início do ano que vem

Talvez vocês já estejam sabendo disso, mas em todo caso segue notícia abaixo. Quem sabe, agora com o Kindle, o mercado de e-books decola no Brasil.

A maior loja eletrônica do mundo pode começar a funcionar no Brasil a partir do ano que vem. A Amazon estaria negociando com editoras brasileiras a possibilidade de publicar seus catálogos no Kindle, o e-reader da loja, segundo apurou o site da revista Veja.

“Estamos em contato com o emissário da Amazon. E ele está conversando com várias editoras locais”, disse i o presidente da editora Record, Sérgio Machado, uma das maiores do País, ao site da revista. A especulação é que a empresa inicia suas ações logo no começo de 2012. A chegada da Amazon no Brasil deve mexer bastante com o mercado de comércio eletrônico por aqui, que é dominado pela B2W, dona do Submarino, Amazonas.com, Ingresso.com e Shoptime.

A Amazon estaria negociando com outras editoras além da Record, como Objetiva e Ediouro, para iniciar sua operaçao por aqui com mais de 5 mil títulos em seu catálogo eletrônico, segundo o site da revista. Assim, a loja mudaria por completo o mercado editorial eletrônico brasileiro, que ainda é incipiente.

O rumor aparece na mesma semana em que o projeto para tornar imunes de impostos os livros eletrônicos, apresentado pelo senador Acir Gurgacz (PDT-RO), foi aprovado Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.

Centenária, IBM se une ao seleto grupo das empresas ‘mais antigas’ de tecnologia

Quando o assunto é tecnologia, as primeiras empresas que vêm à cabeça talvez sejam Google, Facebook, Twitter e Apple. Todas essas companhias, no entanto, ainda são muito novas diante da IBM. A empresa, que começou fazendo máquinas para tabulação automática de dados, completa 100 anos em junho e é atualmente a segunda mais valiosa na área de tecnologia (atrás da Apple e à frente da Microsoft). A IBM não é a primeira empresa de tecnologia a completar 100 anos – mas é uma das poucas a atingir a marca. Veja a seguir a idade de algumas das empresas mais populares do setor. Acredite: algumas delas ainda nem saíram ‘das fraldas’:

146 anos: A Nokia foi fundada em 1865. Ela começou como um moinho para fabricar papel na Finlândia, evoluiu para um conglomerado industrial de borrachas e cabos para, nos anos 70, atuar no ramo de comunicações móveis;

138 anos: A Konica foi criada em 1873 no Japão. Rokusaburo Sugiura vendia materiais fotográficos em Tóquio. No começo do século 20, criou sua primeira máquina e produtos fotográficos. Em 2003, a empresa fundiu-se à Minolta;

124 anos: A Yamaha foi fundada em 1887 por Torakusu Yamaha como uma fabricante de pianos e órgãos, originalmente com o nome de Nippon Gakki Co., Ltd. A origem da companhia como um fabricante de instrumentos musicais continua refletindo hoje no logo do grupo: um trio de diapasões entrecruzados. Depois da Segunda Guerra Mundial, o presidente da companhia Genichi Kawakami reutilizou as máquinas produzidas durante a guerra e o conhecimento em tecnologias metalúrgicas para a fabricação de motocicletas. A Yamaha cresceu até se tornar a maior fabricante do mundo de instrumentos musicais, bem como um fabricante líder de semicondutores, equipamentos de áudio e vídeo, produtos informáticos conexos, produtos esportivos, eletrodomésticos, veículos, metais, máquina-ferramenta, e robôs.

122 anos: A Nintendo foi fundada em 1889 no Japão. A empresa começou como fabricante de um jogo de cartas chamado Hanafuda. Entre 1963 e 1968, a empresa se aventurou ainda no ramo de companhia de táxi, cadeia de hotéis, rede de TV e companhia alimentícia. Começou a fabricar brinquedos na mesma década e, em 1974, lançou seu primeiro console de videogame;

101 anos: A Hitachi nasceu em 1910 como uma fábrica de materiais elétricos e reparos no Japão. Ao longo dos anos, ganhou várias divisões: fabrica trens, eletrônicos e soluções de armazenamento;

100 anos: Antes de se chamar IBM, a empresa começou com o nome de ”Computing Tabulating and Recording Company” (CTR), em Nova York (EUA). Essas ”máquinas tabuladoras” conseguiam somar e contar dados a partir de pequenas perfurações feitas numa fita de papel e, mais tarde, cartões – tecnologia inventada por Herman Hollerith no final do século 19. Em 16 de junho de 1911, a empresa de Hollerith, a Tabulating Machine Company, se uniu à International Time Recording e à Computing Scale, formando a CTR, com cerca de 1.300 funcionários. Além das máquinas de tabulação, a CTR fabricava balanças e relógios;

99 anos: A Sharp foi criada em 1912. Seu nome vem de um dos primeiros inventos da empresa, o Ever Sharp, espécie de lapiseira inventada por Tokuji Hayakawa. Depois de destruída em 1923 por um terremoto, a empresa passou a produzir rádios. Em 1953, passou a fabricar televisores;

93 anos: A Panasonic foi fundada em 1918 no Japão com o nome Matsushita Produtos Elétricos. Produzia componentes elétricos e eletrodomésticos, como luminárias, motores e ferros elétricos;

83 anos: A Motorola nasceu em 1928 nos Estados Unidos com o nome de Galvin Manufacturing Corporation. Em 1930, a empresa adotou o nome Motorola (junção de ”motor” com ”vitrola”), após comprar a patente de rádios automotivos;

74 anos: A Canon foi criada em 1937 no Japão. Desde o início, trabalhou na criação do primeiro protótipo de uma câmera de 35 mm com obturador de plano focal;

72 anos: A HP foi fundada em 1939 pelos engenheiros elétricos Bill Hewlett and Dave Packard nos Estados Unidos. Começou com a produção de osciladores de áudio (dispositivos que alteram ondas sonoras), passou para instrumentos de medição, semicondutores até os computadores e impressoras atualmente;

65 anos: A Sony foi criada em 1946 no Japão, como uma loja de reparos em rádios e se transformou na Tokyo Tsushin Kogyo, empresa que criou o primeiro gravador em fita no país. Passou a produzir rádios em 1956. O nome Sony vem de um personagem de desenho usado na publicidade de um produto da empresa;

43 anos: A Intel foi criada em 1968 nos Estados Unidos por Gordon E. Moore (autor da Lei de Moore) e Robert Noyce (coinventor do circuito integrado). No início, a empresa se chamava NM Electronics, mas mudou para Integrated Electronics e, depois, Intel. Produzia semicondutores, chips de memória estática e inventou o primeiro microprocessador;

36 anos: A Microsoft foi fundada em 1975 nos Estados Unidos por Bill Gates e Paul Allen. Começou com a criação de um sistema para o computador Altair 8800; em 1980, a empresa foi contratada pela IBM para desenvolver um sistema operacional para o primeiro PC. Já em 1985, a companhia criou o Windows 1.0;

35 anos: A Apple foi criada em 1976 por Steve Jobs e Steve Wozniak nos Estados Unidos. Começaram com o desenvolvimento de computadores (Apple I, II e III), até lançarem o primeiro ”Macinthosh” em 1983 (que usou o Mac OS 1.0);

27 anos: A Cisco foi fundada pelo casal Len Bosack e Sandy Lerner em 1984 nos Estados Unidos. O nome vem da cidade de San Francisco. A empresa fabrica desde então roteadores – não foi a primeira a inventá-los, mas comercialmente é uma das empresas mais bem-sucedidas nesse ramo nos dias atuais;

27 anos: A Dell foi fundada por Michael Dell em 1984 nos Estados Unidos, quando ele ainda era estudante na Universidade do Texas. Ele montava computadores em seu quarto e, em 1985, conseguiu lançar o primeiro computador com design próprio;

17 anos: A Amazon foi criada em 1994 por Jeff Bezos, mas o site da empresa foi lançado em 1995. o primeiro nome da empresa, ”Cadabra” foi posto de lado (pois lembrava ”cadáver” em inglês). ”Amazon” foi escolhido pois se refere ao maior rio do mundo, o Amazonas, e pelo fato de começar com a letra ”A” (primeira letra do alfabeto que garante melhores posições nas buscas). Começou como uma loja de livros online e hoje vende vários outros produtos;

13 anos: Lançado por Larry Page e Sergey Brin em 1998, o Google fazia parte de um projeto de doutorado que eles iniciaram em 1996. O site de buscas, com uma interface simples, usava um novo sistema de posicionamento de sites, levando em consideração seu número de páginas e sua importância;

7 anos: Lançado em 2004, o Facebook foi criado por Mark Zuckerberg após duas experiências com sites ‘embrionários: o Coursematch, que permitia aos alunos verem listas dos matriculados na universidade, e a Facemash, rede que ”media” a atratividade dos estudantes. O ”Thefacebook” angariou um grande sucesso entre os estudantes de Harvard em pouco tempo: em 24 horas, havia 1,2 mil inscritos. Depois que a rede social foi estendida para outras universidades (e depois, aberta para todo o público), estourou em 2007. Hoje, possui 700 milhões de usuários no mundo;

5 anos: O Twitter foi criado em 2006 nos Estados Unidos. Chamada inicialmente de Twttr (sem vogais), a rede social nasceu para ser um serviço de compartilhamento de mensagens curtas (limitadas pelo tamanho de uma mensagem de texto de celular) com um pequeno grupo de pessoas. Jack Dorsey, junto com Biz Stone e Evan Willians, foram responsáveis pelo lançamento do serviço. Hoje o microblog tem cerca de 200 milhões de usuários.

Como podemos ver, as empresas mais bem sucedidas aproveitaram as oportunidades que sugiram e não hesitaram em apostar em novas tendências, até mudando seu ramo de atuação quando necessário.

O que É o que NÃO é investimento?

Muitos confundem a compra de passivos com investimentos. É comum se ouvir a frase: Investi num automóvel para proporcionar mais conforto para minha família. Carro nunca foi e nunca será um investimento, muito pelo contrário, é um grande passivo.

De maneira simples e direta, podemos definir como investimentos todos aqueles ativos adquiridos com a intenção de lhe proporcionar rentabilidade, seja através do pagamento de dividendos, de cupons, yield ou mesmo valorização do ativo ao longo do tempo.

Já passivo é tudo aquilo que tira dinheiro do seu bolso. Ele pode lhe gerar outros benefícios, como no exemplo do carro, maior conforto. Mas ele está longe de poder ser classificado como um investimento.

Outro erro comum é comprar uma casa e dizer que investiu na compra dela. A compra de um imóvel só pode ser considerada investimento quando se deseja revendê-la com lucro ou quando a intenção é alugar e gerar renda passiva. Uma casa ou apartamento usado como moradia é considerado um passivo, afinal ele irá apenas fazer seu proprietário gastar com manutenção e condomínio.

Já a compra de livros, que não tenho dúvida, é um investimento, muitos veem como despesa. Da mesma forma o gasto com cursos e formação complementar.

Nossa sociedade consumista vive muito o TER e pouco o SER. Continue lendo…

Empresas em guerra com o consumidor

Submarino, Americanas.com e TAM foram as empresas que mais desapontaram seus clientes no último ano, de acordo com o ranking EXAME/IBRC. O que aprender com seus erros.

Desde que foi anunciada, em dezembro de 2006, a B2W, fusão entre os sites Americanas.com, Submarino e Shoptime, se tornou uma referência para o setor de comércio eletrônico no Brasil. Com três centros de distribuição, 1 500 funcionários e capacidade para despachar 1 milhão de encomendas por mês, a empresa passou, numa só tacada, a responder por mais da metade de todo o varejo online do país.

A ausência de concorrentes fortes na internet, aliada a um crescimento galopante — entre 2000 e 2006, o comércio eletrônico brasileiro teve uma expansão média de 50% ao ano —, dava a entender que o cenário só poderia melhorar dali para a frente. As coisas não poderiam estar melhores. Os acionistas estavam exultantes.

Os executivos, diante da possibilidade de ganhar bônus estratosféricos, comemoravam. Mesmo os consumidores, agora nas mãos de um virtual monopólio do comércio eletrônico, pareciam, em sua maioria, satisfeitos. Em 2006, foram registradas apenas 131 reclamações contra a B2W na Fundação Procon de São Paulo, a autarquia que responde pelo maior mercado consumidor do país — um dos menores índices registrados entre as grandes empresas que constam do índice.

Passados quatro anos, porém, a empresa enfrenta seu purgatório particular. Ao longo de 2010, as ações da B2W caíram 32%, enquanto a bolsa andou de lado. O atual valor de mercado da companhia, de 3,5 bilhões de reais, é menos da metade do registrado no ano de sua criação. A queda reflete o pior desempenho da curta história da B2W.

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IOF pode estar sendo driblado, diz FMI

O Fundo Monetário Internacional (FMI) engrossou o grupo que suspeita que o Investimento Estrangeiro Direto (IED) esteja sendo utilizado como instrumento para os investidores estrangeiros driblarem a taxação sobre o ingresso de capitais no Brasil. E indicou que o governo brasileiro poderá tentar, de alguma forma, estender os controles de capital a essa modalidade.

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