Um bom aluno é aquele que se distancia do ponto de partida, cada qual dentro do seu limite. Um bom aluno é aquele que consegue criar e manter uma rotina de estudo, mesmo que seja por algum tempo. Tempo este suficiente para vencer cada obstáculo que se apresenta diante dele. Um bom aluno é aquele que sabe que não existe mágica e nem milagre no processo de aprendizagem de um instrumento. Um bom aluno é aquele que não pega atalhos para fugir das dificuldades quando elas aparecem. Um bom aluno é paciente. Um bom aluno é aquele que não se atrasa. Um bom aluno é aquele que confia no seu professor.
Faça Seu Próprio Tipo de Música
Ninguém pode te dizer
Que só há uma canção que vale a pena ser cantada
Eles podem tentar te convencer
Pois eles ficam perturbados ao ver alguém como vocêMas você tem que fazer seu próprio tipo de música
Cante sua própria canção especial
Faça seu próprio tipo de música
Mesmo que ninguém mais cante com vocêVocê vai conhecer
O tipo mais solitário de solidão
Poderá ser difícil
Fazer o que tem que fazer é a coisa mais difícilMas você tem que fazer seu próprio tipo de música
Cante sua própria canção especial
Faça seu próprio tipo de música
Mesmo que ninguém mais cante com vocêEntão se você não puder pegar minha mão
E se você tem que ir
Eu vou entenderMas você tem que fazer seu próprio tipo de música
Cante sua própria canção especial
Faça seu próprio tipo de música
Mesmo que ninguém mais cante com vocêVocê tem que fazer seu próprio tipo de música
Cante sua própria canção especial
Faça seu próprio tipo de música
Um ótimo 2012!
O segredo do sucesso na vida de todos nós reside na persistência, na perseverança e na vontade de conquistar objetivos, sempre dentro dos limites e das formas leais. Por isso nunca devemos desistir dos nossos sonhos e muito menos de amar a viver intensamente. Afinal, o melhor momento pra se ver estrelas é durante a escuridão. Assim, quando tudo estiver parecendo escuro e sombrio em nossa vida, devemos, mais que nunca, olhar a beleza das estrelas e nos guiar pelo seu brilho rumo a um novo amanhecer.
Agradeço a todos que estão junto comigo neste caminho. Que todos tenham um Feliz Natal e um Ano Novo repleto de conquistas, realizações, saúde e muita paz.
Dicas para Viagens ao Exterior
Recentemente fiz minha primeira viagem de longa duração ao exterior, e abaixo transcrevo algumas dicas do blog Efetividade e me ajudaram muito. O texto original é da CNN e traz dicas simples, de puro bom senso e baseadas na experiência de quem já teve oportunidade de colocá-las em prática. Naturalmente não serão reproduzidas as 80 dicas aqui, mas a seguir comento algumas que mais me chamaram a atenção, posteriormente traduzo todas as dicas.
Backup. Não se fie na memória, nem no smartphone. Itinerários, horários, reservas, confirmações, endereços e tantas outras informações podem ser perfeitamente arquivadas no smartphone ou no tablet mas, quando a conectividade falha ou a oportunidade de recarga da bateria não se apresenta (para não falar na possibilidade de furto…), você pode se ver em maus lençóis. Leve o smartphone sim, e use sempre que a segurança e as circunstâncias permitirem, mas tenha na bagagem uma cópia em papel, junto com cópias de suas identificações, fotos de todas as malas e seus conteúdos (de preferência mostrando também a passagem, para demonstrar que são recentes) e informações de emergência!
Plano B. Nunca tenha o seu passaporte, todo o seu dinheiro e todos os documentos de crédito em uma mesma mala ou pochete. Nem coloque todos eles no compartimento de bagagem de mão.
Porta-voz. Comunique-se a intervalos regulares com alguém de confiança que possa servir de contato com seus amigos e familiares, e mantenha sempre alguém informado do seu próximo passo ou de alguma eventual mudança de planos.
Calma. O stress se acumula, as dificuldades de comunicação são um horror, mas paciência e educação não são itens opcionais da sua bagagem.
Finanças. Registre seus gastos. Não precisa ser nada complexo: uma caderneta e caneta servem bem. Resista ao canto da sereia de ir gastando e deixar pra descobrir o tamanho do rombo quando chegar a fatura do cartão na volta.
Cartão. Gaste algum tempo (bem antes de viajar!) para saber quais as suas possibilidades de pagamento e saques com seu cartão de crédito no exterior. Identifique as melhores alternativas, procure saber a cobertura, e compare vantagens, custos e riscos com a alternativa de levar papel-moeda com você. Minha recomendação é utilizar um cartão pré-pago, pois neste caso o IOF será menor (6,38% no cartão de crédito contra 0,38% no pré-pago). Não use traveler’s checks, eles são difíceis de serem trocados, e a taxa nem sempre compensa.
Pro táxi. Dê um jeito de desembarcar em cada país sabendo a taxa de câmbio de lá e tendo consigo dinheiro trocado na moeda local, ao menos para as primeiras despesas após o desembarque (evite ao máximo fazer cambio no aeroporto, e leve parte do valor em espécie na moeda do local).
Comida. A regra da sua cidade vale em quase todos os lugares: para passear e conhecer, vá a bares e restaurantes; para se alimentar, comprar no supermercado e trazer para comer onde você estiver hospedado pode valer a pena.
Informações. Puxar assunto com outros viajantes, com o atendente do hotel e com o gerente do bar pode dar as informações que os sites e guias não publicam, mas exige uma boa aplicação de senso crítico e cautela. Mas isso não é razão para deixar de ter um guia ou, no mínimo, um mapa.
Menu. Aprenda de antemão como pedir alguns pratos previamente selecionados da culinária disponível no local da sua viagem, e as bebidas que você consome – bem como a reconhecê-los no cardápio, e entender seu preço (atenção, nem sempre no cardápio o valor do imposto (IVA) ou da taxa de serviço está incluso). E sempre leve consigo algum lanche seguro e água engarrafada, não só para as eventuais situações imprevistas, mas também para poder resistir à tentação de entrar no primeiro restaurante que aparecer porque a fome está maior que a vontade de escolher bem.
Segurança. Em veículos, lembre-se de verificar se as portas e janelas do banco de trás também estão fechadas, e leve as bolsas e sacolas no chão, e não visíveis no seu colo. Não é porque você está na Europa que você vai descuidar, ainda mais agora com a crise onde os índices de criminalidade aumentaram em algumas cidades.
Bateria. Carregue até o fim todos os aparelhos eletrônicos, a cada parada e sempre que puder. Deixe para se preocupar com a otimização dos ciclos de carga das baterias quando você voltar, pois você não tem como garantir que haverá tomadas e tempo disponíveis quando a carga estiver realmente acabando. E leve adaptadores para todos os tipos de tomada que for encontrar, não espere que eles estejam disponíveis no local…
Bagagem. Leve na mala prendedores de cabos e algumas sacolas do tipo ziplock. Os primeiros servem para manter juntos os itens que tendem a desaparecer na mala (carregadores, etc.), e as segundas para guardar separadamente tudo que pode quebrar, esparramar ou vazar na sua mala. E considere as regras internacionais, bem como as orientações das companhias, na hora de definir o que levar e como embalar!
Capa. Leve uma canga, ou uma toalhona de microfibra (daquelas fininhas, que quando amassadas quase desaparecem). Serve para muita coisa – proteção do sol e vento, local para sentar, praia e até para se secar após uma chuva inesperada.
Carrossel. Se você vai viajar com mais pessoas da família, uma dica simples pode reduzir o dano causado pelo extravio de uma mala: cada pessoa usa 80% de sua mala para as suas próprias coisas, e reserva 20% do espaço para um “kit básico” de outra pessoa da família. Assim, se (apenas) uma mala do grupo se extraviar, ninguém ficará completamente desprovido até que a situação se resolva. E identifique todas as malas com nome e contato, para facilitar o retorno em caso de extravio. (tivemos o desprazer de perder uma mala no meio da viagem, esta dica ajudou a minimizar um pouco o transtorno).
Idioma. Ok, o inglês é um idioma universal, mas não custa nada saber pelo menos o básico (por favor, obrigado, cumprimentos, etc.) na língua local, os nativos até lhe atenderão melhor ^^.
Hospedagem. Prefira um Hostal ou Hostel, afinal tudo o que você precisa é uma cama (vários tem opção de quarto privado) e um banheiro, afinal você vai passear o dia todo ou ficar dentro do quarto do hotel? e você ainda sempre encontra outras pessoas nas áreas comuns.
Flexibilidade. Seja flexível, situações e oportunidade surgem e mudam a cada momento, você não quer perder coisas interessantes por ficar preso a um plano rígido.
Locais. Nós sempre pensamos “este local vai estar sempre aqui, eu posso voltar depois”. Não caia nessa, até os locais mudam muito rápido. Não importa o que você precisa fazer, faça agora.
A ressurreição da CPMF
Quando se pensava que a famosa Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira, popularmente conhecida como “imposto do cheque” estivesse definitivamente sepultada, eis que surge a notícia de que deputados ligados ao governo no Congresso defendem a recriação do tributo, mas agora com um novo nome: Contribuição Social para a Saúde, a CSS. A argumentação é a de sempre: taxar as operações financeiras e, com a arrecadação, atender a regulamentação da chamada “Emenda 29”, ou seja, a lei que disciplina todos gastos do poder público com a saúde. O que se compreende desse movimento inicial é que o governo e o legislativo, salvo uma imensa mobilização popular, vão aprovar a criação de mais um tributo. Assim, quem paga o pato, mais uma vez, é a nossa gente. A presidente Dilma Rousseff tem mantido um confortável silêncio sobre o assunto, mas está na lembrança de todos a sua promessa de campanha que não elevaria a já absurda carga de impostos. A realidade, entretanto, mostra que a classe política nacional prefere enfiar a mão no bolso do cidadão a restringir o seu esbanjamento de dinheiro. Ademais, os recentes episódios de corrupção revelam que recursos do tesouro foram desviados criminosamente – e contra isso não há o mesmo ímpeto dos parlamentares em tentar contê-los. A sociedade já tem opinião formada a respeito da ressurreição da CPMF: é contra e, se afrontada, vai reagir. Por isso, como aconselhava o saudoso arcebispo Dom Helder Câmara, “não brinquem com o povo”.
História
A razão de ser da CPMF sempre foi o atendimento à Saúde. O ex-ministro Adib Jatene, como pai da ideia, convenceu a Nação de sua necessidade. O governo FHC instituiu o tributo com alíquota de 0,2%. De lá até o seu final, houve sucessivas prorrogações e aumentos (chegou a 0,38%), até que, em 2007, o Senado derrubou o imposto, sob os protestos do então presidente Lula.
A verdade
A opinião popular de ser contra a Contribuição é definitiva, pois, quando em vigor, ela não melhorou em nada o atendimento aos pacientes. Estava tão ruim antes, quanto durante a cobrança e o é agora.
Fortuna
Sabidamente, o crescimento da receita brasileira é extraordinário. Este ano, em julho, a arrecadação já atingia 80% do que havia sido arrecadado no ano passado inteiro. De outro lado, o Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES) tem recebido substanciais reforços de caixa do tesouro para o fomento da economia.
Portanto…
Dinheiro há para a Saúde. Em dezembro de 2007, quando o Senado rejeitou a prorrogação da CPMF, o governo alertava para um rombo de R$ 40 bilhões no orçamento do ano seguinte, com impactos desastrosos para a Saúde. Um ano depois, a Receita Federal apresentava a arrecadação recorde de R$ 675,3 bilhões, R$ 43 bilhões a mais do que no ano anterior. Ou seja, a CPMF acabou e a arrecadação continuou subindo, graças ao crescimento da economia e à elevação das alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). O orçamento da Saúde, por sua vez, caiu logo após a extinção do imposto – de R$ 57 bilhões, em 2007, para R$ 52 bilhões em 2008. Mas voltou a subir nos anos seguintes, até chegar a R$ 77,1 bilhões neste ano. O que falta é aplicá-lo corretamente, uma vez que nada é tão prioritário quanto o setor. Enfim: as costas sobrecarregadas dos contribuintes não suportam nem um grama de aumento de peso. Os insaciáveis comandantes da Nação que se contenham. Ou o troco vem das urnas.
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